Só quem já passou por isso sabe o quanto a dor da depressão pode ser dilacerante e sem um motivo específico. Uma tristeza profunda que dói, machuca e bloqueia. Geralmente, o paciente se sente fraco, desanimado e sem autoestima. Perde a vontade de fazer coisas que antes eram prazerosas. Para um tratamento eficaz, é preciso contar com uma abordagem profissional empática e livre de estigmas e preconceitos.
Estamos falando de um transtorno que é natural do ser humano, mas até certo ponto. A ansiedade faz parte da nossa natureza, mas é preciso controlá-la. Pensamentos acelerados, preocupações excessivas, taquicardia, dores no peito, falta de concentração e perda do sono são alguns dos sintomas. Com uma abordagem diferenciada, é possível dominar este transtorno mental que é considerado o “mal do século”.
O Transtorno do Déficit de Atenção E Hiperatividade (TDAH) pode trazer conflitos interpessoais e consequências no âmbito profissional. O paciente que sofre deste distúrbio geralmente apresenta dificuldade de concentração, aprendizado e priorização de tarefas. A procrastinação, desorganização e oscilações de humor são sintomas bastante comuns na rotina, assim como dificuldade em controlar os gastos financeiros.
O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) sofre com crises de pensamentos e comportamentos de forma frequente, trazendo angústia e ansiedade. Impulsos relacionados a limpeza e organização são sintomas bem comuns. São ações que são repetidas de forma excessiva como uma forma de aliviar o medo de algo ruim.
A mente humana é minha grande paixão. Conhecer diariamente histórias humanas e imperfeitas, sendo parte do processo de cicatrização e cura de tantas vidas, é uma grande realização para mim. Acolher sem julgar, sensibilizar e não desumanizar: eis a minha busca diária.
Currículo:
A psiquiatria sempre foi vista com preconceito e estigma. Eu já estive do outro lado, como paciente, e infelizmente senti na pele esse prejulgamento. Mas foi justamente nesta fase que me encontrei profissionalmente: fui seduzida por essa especialidade tão linda e peculiar. Mas eu senti que deveria ir além do convencional.
Hoje, trazer luz para pessoas que sofrem de distúrbios mentais e comportamentais, com empatia e sensibilidade, é o meu verdadeiro propósito. A minha abordagem ocorre através de consultas (presenciais ou online, via telemedicina). Após avaliação criteriosa, são levantadas hipóteses diagnósticas e é proposto um tratamento medicamentoso, se indicado.
Um cantinho moderno e acolhedor para recebê-los com o máximo de privacidade possível.
Através da teleconsulta, atendo pacientes que precisam de praticidade sem perder o mesmo nível de atenção.
Indico a Dra. Adriana com o coração tranquilo e fico sempre na torcida para que a pessoa siga em frente com ela durante todo o tratamento. Ela é assertiva, humana, tem uma scuta atenta e acompanhou muito bem cada detalhe do meu progresso. Fiquei muito feliz por poder contar com uma profissional com esse perfil! Grata por todo carinho e empenho.
Feliz Dia do Médico, Dra. Adriana! Que Deus abençoe grandemente a sua vida e que você possa realizar todos os seus sonhos, até mesmo o que julgar impossível. Você é maravilhosa como ser humano e como profissional. Merece tudo de melhor! Um grande abraço e obrigada por existir na vida dos seus pacientes!
Eu saí do seu consultório muito leve. Obrigado por ser uma pessoa e profissional maravilhosa. Agradeço a Deus e a senhora pela minha melhora. A Dra. sempre estará em minhas orações. Muito obrigado! Que a espiritualidade amiga (de luz) esteja sempre a lhe proteger, com o consentimento do nosso Pai Celestial. Estou me sentindo vivo!
Sim! O meu método é totalmente adaptado para a telemedicina. Com ele, nós conseguimos fazer o tratamento e manter o mesmo nível de atenção e resultados em relação ao atendimento presencial.
Não. Eu tenho o meu próprio consultório e faço as minhas consultas de forma totalmente independente.
Depende muito de cada caso. O estado emocional da pessoa, no momento da consulta, deve ser considerado. Entretanto, em média, a minha consulta dura em torno de 1 hora.
Sim. A conduta mais correta do psiquiatra é fazer o acompanhamento de cada caso, levando o tempo necessário até conceder a alta médica. Um acompanhamento psiquiátrico pode durar meses ou anos.
Não. O tratamento visa a melhora do quadro clínico que o paciente apresenta e independe do tempo. A maioria das medicações de uso psiquiátrico não causa dependência. E isso é algo que eu tenho bastante cuidado e atenção.
Em casos patológicos, que geram prejuízos funcionais, sim. A terapia ajuda, com certeza, assim como a alimentação e atividades físicas. Mas em muitos casos não são suficientes.
É uma condição crônica e progressiva, por isso não tem cura. O tratamento psiquiátrico serve para controlar a saúde mental do paciente, garantindo que ele tenha mais qualidade de vida e sendo capaz de minimizar os danos causados pela doença.
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